quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

30 dias...

- Léo Vidal, 3ª Região, é... esse eu conheço só de ouvir falar!
Pronto, isso foi o suficiente para ser perseguida por um dia todo. Que bom!
30 dias se passaram, nosso acordo foi cumprido e agora preciso falar: VOCÊ É LEGAL!
Ok, entendo o porquê de tudo que eu ouvi antes de te conhecer, compreendo as pessoas e os motivos que elas tiveram para concluir coisas a seu respeito, afinal, argumentos e motivos não faltam né? HAHAHA
Mas sabe, a fama traz consigo a incompreensão, as conclusões precipitadas e o mal entendido, mas vai fazer o que? Parar a vida? Ser menos simpático? Adicionar menos pessoas no facebook, instagran e whatsapp? Ou vai deixar de comprar chocolatinhos? Não dá né? HAHAHA
Têm pessoas que chegam num instante e logo partem. Outras são mais persistentes e insistem em ficar um tempinho mais, afinal, vai que rola um bolo de cenoura com cobertura de chocolate ou quem sabe pudim de maria mole, né? Hahaha
Você é dessas pessoas que da vontade de ligar, de mandar áudios, de falar, falar e falar todos os dias e por horas, e olha que é difícil eu querer isso hahaha É dessas pessoas que quando a gente desliga, já fica pensando “Droga, e agora, quando poderei ligar novamente?” hahaha.
Que bom que mudei minha visão de você, que bom que não me permiti levar pelo pré julgamento ou opinião das outras pessoas (mesmo elas tendo razão em algumas coisas) e permiti viver esses 30 dias de “Vou te mostrar que sou legal!”.
Ow, mano, Jão, gordo, você é dahora e não esperava que fosse tanto. Meus amigos te curtiram, isso é sinal de que de fato é engraçado e divertido MESMO! Hahaha
Obrigada por me aguentar, por falar comigo, por me fazer rir absurdos com tanta bobeira, por me dar (mesmo que obrigado hahaha) uma trufa (duas, ok), por ter ido no culto do dia 10 (hahaha) e por carregar minha mala até o bus no nacional! HAHAHAHAHA
É só por hoje ;)
#combinandinhos

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Uma viagem ao tempo...


Não sei você, mas eu sou assim, tenho lapsos de memória de minha infância e, a não ser que alguém puxe o assunto e fale dos detalhes, raramente irei lembrar. Porém, hoje foi diferente.
Sai do carro e minha mãe disse “toca o interfone”. Toquei. Abri o portãozinho e logo parei, debrucei nele e comentei com minha mãe que há anos não fazia o que havia acabado de fazer.
Abriu-se a porta, entramos. Ahhhh, o sofá! Meu cantinho, aquele da esquerda, no sofá maior. Me joguei nele e “poxa vida, esse tapete, essa mesinha, olha! O espelho, a mesa de vidro que vira se debruçar nela...” e meu pensamento foi interrompido com a fala:
Vamos comer antes que a pizza esfrie! – disse a dona da casa, sempre!
Sentei, olhei para o lado direito e txãrãnnn, lá estava a porta que dá acesso à área externa da casa, onde tem uma mesa de granito com 2 bancos, onde nós, que antes éramos crianças, sentávamos juntas. Poutz, que saudade.
Comemos, conversamos e, caraca, como crescemos. Isso porque, das antigas crianças, só eu estava presente. “Mas perae, como assim o irmão mais novo dos gêmeos já está com 20 anos? Pulei da 1ª para a 5ª temporada de friends?”.
Fui ao banheiro e como é impressionante como tem coisas que nos lembram de épocas felizes, importantes e marcantes né? Ver aquele suporte de papel higiênico me fez lembrar em como eu sempre ficava encantada por ele ser todo diferentão.
Saí e não pude deixar de ir ao quartinho/escritório secreto e sempre muito respeitado. Ahhhh, quanta saudade da época que não tinha wi-fi e tínhamos que nos virar para inventar brincadeiras ou revezar nos joguinhos do Windows 96/98 hahahaha.
Como diria o grande profeta: “o tempo voa amor, escorre pelas mãos...”

Foi bom, foi legal, foi divertido!

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Se faz sentir, faz sentido...

O sentido de sentir te faz sentir com sentido.

Uma vida sem o sentir é a mesma coisa que um barco sem norte, bingo sem sorte, a vida sem a morte, ou seja, não faz sentido nenhum.

Tudo faz parte do pacote, faz parte da vida. Se não sentir, logo, será como zumbis, que andam sem sentido.

Sentir e permitir ser sentido, é isso que nos move, nos enriquece, nos aprimora e nos engrandece. Sentir o outro de forma verdadeira, sem meios sentimentos, sem meias verdades, sem querer saber se está certo ou errado, exagerado ou frio, simplesmente sentir.

Aquele que se priva do sentir, se priva de viver. Sentir o choro, a dor, a frustração, a desilusão e tantos outros sentimentos ruins, não faz de você um  perdedor, fraco ou indefeso, mas te torna humano, sensível e apto a sentir novamente.

Se você se permitir sentir o ruim, quando vier o bom, irá senti-lo com mais sentido, com mais prazer e com mais alegria. Como comer brigadeiro após comer coxinha, o contraste entre sal e doce te faz querer comer mais, e a cada vez que come um salgado, quer comer um doce e assim por diante. Sentir a vida exige de nós total liberdade de ação.


Sinta. Viva. Respire. Sinta novamente. Não se prive. Vá em frente. 


Bjones,

sábado, 7 de maio de 2016

E hoje eu lembrei...

E hoje eu lembrei... e chorei!
Decidi fazer um bolo para levar no curso da Jocum e em meio a tantas receitas uma "saltou" aos meus olhos: "BOLO DE LARANJA (TIA ELISA)", então lembrei. Pedi para meu tio emprestada a forma que ela usava para fazer esse bolo e ai eu lembrei...
Lembrei que nunca mais irei comer um bolo tão delicioso e cheio de amor como o dela.
Lembrei que ela faz uma falta muito maior do que imaginaria que fosse fazer.
Lembrei que Deus a recolheu e foi melhor assim.
Lembrei que ela está feliz e regozijando da vida eterna.
Lembrei que amanhã é dia das mães e que com certeza teria churrasco em sua casa hehehe.
Lembrei que ela não foi apenas mãe da Tata, do Tato e do Pêpê, mas de muita gente.
Lembrei que ela deixou um legado tãããããoooo lindo.
Lembrei que ela chorava junto comigo ao ver minhas dores quando tive pancreatite.
Lembrei que ela vinha me visitar todos os dias quando estive de "molho".
Lembrei que ela sorria, ficava brava, engolia um montão de sapo, mas era feliz.
Lembrei que a Tia Elisa não poderia ser eterna, porque o céu precisava conviver com uma alma tão especial como ela.
Hoje eu chorei. Chorei por lembrar, não com tristeza, que ela não está mais aqui, viva, porém, chorei por lembrar da falta que ela faz. Chorei, mas agradeci, em voz alta, pela receita do bolo e por ela nunca ter desistido de lutar pela vida, mesmo beirando a morte.
Não posso dizer diretamente a ela tudo isso que hoje escrevo, mas já agradeci a Deus por estar com ela, seja onde for esse lugar que só vão pessoas especiais como ela!

Viva a Tia Elisa \o/
 

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